Wednesday, January 31, 2007

O coração é mais sábio que a razão.

Dica Edna Mode


Dica de Edna Mode para as queridas leitoras que assim como a autora estão alguns quilinhos acima do peso. Usem e abusem do preto. Usem calças pretas, camisões pretos, burcas pretas, quem sabe uma cortina preta!!!!

Da séria série - Histórinhas que eu contaria se estivesse no Big Brother



Na adolescência, costumávamos passar nossas férias na aprazível cidade de Rio das Ostras, no litoral fluminense. Nós íamos para lá no final de dezembro e ficávamos até o início das aulas. Ficávamos na casa da tia Quimba e tio L.M. Aqui protejo somente a identidade do meu tio, pois tia Quimba já protege sua própria identidade há anos. Apesar de ser mundialmente conhecida como Quimba, preciso registrar que esse não é seu verdadeiro nome. Aliás, poucos conhecem seu verdadeiro nome. Os super-heróis sabem que precisam proteger suas identidades, e tia Quimba que é uma maravilha de mulher, sabe disso muito bem. Mas isso é outra coisa.

Os hóspedes permanentes da casa eram eu, minha irmã menor (que no momento está maior), minha mãe e meus tios e primas da região serrana. Às vezes vinham outros tios e outros primos, ou para passar uma semana, ou para passar só o fim de semana. Nós éramos os que tinham presença confirmada todos os dias do verão, todos os verões da minha adolescência. Minha mãe é prima de primeiro grau do meu tio que mora na região serrana. É o tio Ártico (afinal ele mora no frio). Tio Ártico e minha mãe foram criados juntos e têm uma grande amizade. E assim nos divertíamos, simplesmente por estarmos todos juntos. Um fato interessante sobre meu tio Ártico é que ele tinha um Fiat 147, azul marinho, sem carburador (acho que é isso, eu sei que faltava alguma peça no carro que o deixava muito barulhento). Até os funcionários da Petrobrás na Bacia de Campos sabiam quando meu tio chegava em Rio das Ostras.

Nessa época, a moçada da cidade se juntava todos os dias na praia, para ver o pôr do sol. Os meninos jogavam bola na areia e as meninas ficavam assistindo do calçadão. Uma ocasião, minha mãe e tio Ártico resolveram fazer uma brincadeira conosco. Enquanto assistíamos a um jogo de futebol na praia (ninguém estava realmente interessada no jogo), ouvimos o inconfundível barulho do Fiat 147 do meu tio se aproximando. Olhamos para a rua, meu tio dirigia o carro e minha mãe vinha ao seu lado. Eles pararam o carro encostado ao calçadão onde estávamos. Minha mãe saltou do carro gritando com a gente. Ela dizia que nós éramos irresponsáveis, que tínhamos saído para comprar remédio para o meu tio, que não voltávamos nunca e que ele não estava bem. A praia inteira parou para olhar o escândalo da minha mãe (notem que nós não tínhamos saído para comprar remédio, eles sabiam onde estávamos, nem nós estávamos entendendo aquela maluquice). Mas o pior ainda estava por vir. Com a deixa da minha mãe, meu tio saltou do carro, sem camisa, usava um short branco e um par de tamancos de madeira. Ele saiu do carro como se estivesse realmente tendo algum ataque (de bobeira), braços e pernas torcidos, gritava algo como – Eu sou o mongo, vou pegar vocês. E correu atrás da gente. Nós corremos para nos esconder. As outras meninas que estavam no calçadão correram de medo dele. Eu não me lembro se minha irmã e minhas primas voltaram, mas eu acho que nunca mais voltei àquele lugar da praia.


Se isso não tivesse acontecido há uns vinte anos atrás, e sim hoje em dia, minha mãe e meu tio teriam perdido a guarda das filhas. Com certeza, alguém teria feito uma denúncia anônima ao Juizado de Menores aclamando algum artigo do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Tuesday, January 30, 2007

There ain´t no cure for love.

Bridget Jones

Resumo do final de semana. Praticamente nenhuma unidade etílica (uma latinha de cerveja não entra na conta) e mais 2 kilos extras. Tá sério!!!

Crise de frequência


Estava animadíssima, cheia de idéias para o meu blog, quando não mais que de repente, entrei na minha primeira crise de frequência, falta total de ter o que dizer. Sumi

A semana passada foi difícil, corrida, com meu mega-hiper-bluster-big boss aqui no Brasil, arrancando não só a minha pele, mas também toda a minha vontade de continuar no mundo corporativo. Comecei essa semana com um desejo enorme de criar meu filho em uma comunidade riponga no meio do mato. Ensinando ele a cuidar do planeta, das plantinhas, do oceano, dos animais. Sabe, tipo assim, virar com certeza um maluco beleza. Ensinando que esses impulsos consumistas da mamãe são prejudiciais a saúde mental dela e ao meio ambiente, e que mamãe está tentando fortemente se curar disso. Eu ia ter uns probleminhas para convencer o pai dele a se juntar a nós, mas talvez com uma lobotomia tudo ficasse resolvido.

Há tempos eu venho me questionando – do quanto eu preciso para ser feliz? Resposta que eu gostaria de me dar - eu preciso de muito pouco. Uma rede na comunidade riponga talvez me bastasse. Um prato de comida em troca de algum trabalho comunitário que eu realizaria entre uma cantoria e outra, entre um abraço e outro. Mas é mentira. Eu quero ler muitos livros, ver muitos filmes, viajar pelo mundo, comer e beber bem. Morar num lugar legal, não me preocupar com fila de hospital público se eu ou algum dos meus ficar doente. E isso custa caro. Então todo o dia eu faço tudo sempre igual, que nem na música do Chico.

Existe uma linha muito tênue entre o que vale e o que não vale a pena fazer para poder usufruir das “coisas boas da vida”. Talvez as “coisas boas da vida” devessem ser de graça. Talvez a gente devesse mudar o que a gente considera serem as “coisas boas da vida”.

Acho que foi essa reflexão que me deixou meio sem ter o que dizer. Até porque eu não tenho resposta para ela. A gente passa a vida na frente de um computador, aniquilando a nossa criatividade, a nossa saúde, deixando passar o pouco tempo que dura uma vida, repetindo os mesmos trajetos todos os dias de forma automática. E tudo isso em troca de dinheiro, ascensão social e algum reconhecimento para o Mr. Ego que vive conosco. Mas será que não é muito por muito pouco?

Wednesday, January 24, 2007

Previsão para peixinha


Peixes - de 20/02 a 20/03 - regente: Netuno
Dia favorável para a vida profissional. Você vai impressionar com a sua força e determinação. Sua capacidade de estar sempre no lugar onde se espera vai lhe trazer muita vantagem: vão pensar primeiro em você, quando quiserem escolher alguém para uma tarefa importante.
Detalhe que meu big boss chega hoje ao Brasil. Tô bem na fita.

Tuesday, January 23, 2007

Para Bá

Quando eu tinha uns dezesseis anos, a irmã mais nova de uma amiga nossa fez uma festa de aniversário numa boate no Leblon (que hoje é um prédio residencial). Fomos para festa com aquela moral de turma da irmã mais velha (apesar de eu ter a mesma idade da aniversariante). Lá pelas tantas, depois de algumas batidas, me vi usando a pia do banheiro como palanque, cercada por uma dezena de outras adolescentes, fazendo um discurso contra a importância que ainda era dada à virgindade às vésperas do sec. XXI. Não me lembro de muita coisa que eu disse, mas tudo girava em torno do fato de eu já estar entrando para faculdade e ainda ser virgem.

O meu discurso foi tão contundente que meses depois eu voltei à mesma boate, e quando fui ao banheiro, a senhora que ficava lá dentro dando papel higiênico para as meninas, me perguntou se eu já tinha resolvido o meu problema e perdido a virgindade. Meio sem graça respondi que não, mas que agradecia muito a preocupação dela.

Monday, January 22, 2007

Chico Buarque de presente


Te perdôo / Por fazeres mil perguntas / Que em vidas que andam juntas / Ninguém faz / Te perdôo/Por pedires perdão / Por me amares demais.

Bridget Jones

Resumo do final de semana - 7 unidades etílicas e 2 kilos extras.

I never promised you a rose garden


Eles tinham combinado aquela viagem há muito tempo. Não, ela não tinha dúvidas de que ele iria. Ela sabia de todas as dificuldades que ele tinha, e do sério problema que seria se deixar levar por aquela emoção. Essa viagem seria definitivamente assumir que a estória deles existia. Mas os dois queriam muito aquela viagem e aquele tempo só para eles.

Ainda faltavam algumas horas para sua ida para o aeroporto, e ela já tinha tudo arrumado. Malas prontas, dinheiro separado, instruções para a empregada dadas, e afinal, seriam somente quatro dias fora. Quatro dias maravilhosos, com o homem que ela amava em um lugar paradisíaco. O pensamento de que ele poderia não aparecer voltou a perturbá-la. Ela tentou desviar esse pensamento.

Ele ainda não tinha ligado para ela naquele dia. Ele costumava faltar aos encontros, e sempre que ele faltava, passava o dia sem ligar e sem atender ao telefone, se escondendo dela. Seria isso um aviso? Será que ele teria coragem de não aparecer? Pensou em ligar para ele e deixar um recado desaforado, mas isso seria dar muita bandeira. Ela mais uma vez tentou desviar aquele pensamento.

Por que ainda continuava envolvida com ele? Era jovem, bonita e solteira. E ele, lindo e problemático. Duas características que ela adorava num homem. Lembrou porque ainda continuava envolvida. Ela teria que se conformar, ele definitivamente não iria aparecer. Pensou em também não ir, e caso ele ligasse depois de alguns dias dando alguma desculpa para a sua ausência, ela simplesmente adotaria um ar blasé e diria – É mesmo, a nossa viagem! Eu estava aqui tão entretida com meu livro do Saramago que esqueci totalmente.

Foi para o aeroporto na hora marcada, na verdade, ela saiu um pouco atrasada, pois passou tempo demais imaginando que desculpas ele daria, e como ela reagiria a cada uma delas. Estava devastada. Seria muito chato fazer aquela viagem sozinha. Chegou ao aeroporto faltando trinta minutos para o vôo.

Ele estava lá. Lindo, esperando por ela com um enorme buquê de flores vermelhas. Estava demasiadamente seguro em relação ao amor deles. Disse que estava certo de que ela era a mulher da vida dele, e que estava feliz por ela ter acreditado nesse amor durante tanto tempo, enquanto ele vivia com tantas dúvidas.

Aquilo soou como música. Foram pronunciadas todas as palavras que ela quis ouvir durante os últimos anos. Embarcaram apaixonados. Foram os quatro dias mais chatos da vida dela. Na chegada ela não quis nem dividir o táxi, terminou tudo no desembarque.

Saturday, January 20, 2007

Histórias da infância

Tem uma história da minha infância, que eu particularmente não vejo muita graça, mas que marido adora. Resolvi contar aqui, assim sempre que ele quiser pode ler e eu não preciso contar novamente.

Venho de uma família típica da classe média carioca, década de 70/80. Morávamos, eu, minha mãe e minha irmã mais nova, com meus avós em um pequeno apartamento de 2 quartos. No prédio, eram 4 apartamentos por andar e nós tínhamos uma excelente relação com a família que vivia em frente ao nosso apartamento. Apesar de já termos nos mudado há anos, somos até hoje muito amigos.

Minha avó e a senhora do apartamento em frente, que aqui chamarei de vovó Zelda, se visitavam quase diariamente para um cafezinho com bolo. Meu avô teve um problema de saúde que o prendeu em uma cama durante os últimos 11 anos de sua vida. Como ele morreu quando eu tinha 15 anos, eu não tenho recordações dele andando. Isso não impediu que meu avô fosse uma das figuras mais importantes da minha vida. Essa doença que deixou meu avô sem andar, também fez com que ele sentisse dores no corpo, que eram amenizadas com alguns remédios e com muitos amor de suas 4 mulheres.

Algumas vezes durante os lanches de minha avó e vovó Zelda, esta que era da igreja Messianica se oferecia para “ministrar Jorei” no meu avô (aqui entre aspas porque não sei se é realmente assim que se fala, sei que era assim que se falava na minha casa), para aliviar suas dores. As mulheres então iam para o quarto dele, onde vovó Zelda levantava sua mãozinha de fada (fada mesmo, ela fez os doces mais gostosos que provei em minha vida) e “ministrava Jorei”.

Eu, hoje, com 33 anos e sem conhecer nada da igreja Messiânica, imagino que isso fosse uma forma de emanar energias positivas, vibrações boas, que aliviariam qualquer sensação ruim do meu avô. O fato é que enquanto vovó Zelda “ministrava Jorei”, todos deveriam ficar em silêncio e de certa forma concentrados. Mas isso era impossível para minha avó, a mulher mais animada, falante e engraçada que eu já conheci. Minha avó falava o tempo todo, sobre os preços dos produtos nos supermercados, a novela das oito, assuntos em geral. E eu, com meus 10 anos, rondava por ali, ouvindo, achando aquilo tudo muito legal. Algumas vezes elas conversavam animadamente sobre qualquer coisa e eu tentava dar minha opinião. Assim que abria a boca era prontamente repreendida – Psiu, Renata silêncio, respeita que vovó Zelda está “ministrando Jorei” em seu avô. Só eu não podia falar.

Depois que contei isso para marido, sempre que ele acha que eu estou chateando e falando demais, ele repete - Psiu, Renata silêncio, respeita que vovó Zelda está “ministrando Jorei”.

Chico Buarque - a volta do show

Não gostei do show. De qualquer forma amo o Chico... doa a quem doer. Tenho dito.

Friday, January 19, 2007

Chico Buarque

Hoje eu vou de vestido cor de rosa e laço de fita. Me botar toda bonita. Quando ele cantar Renata Maria, vou chorar de alegria...

Brilho eterno de uma mente sem lembranças

A minha memória tem me traído muito (tenho que tomar sérias providências, quem sabe um crime passional?). Aquelas piadinhas do tipo o meu computador não tem memória, tem vaga lembrança...é essa a atual condição em que me encontro.

Dois episódios recentes me deixaram muito preocupada.

Primeiro episódio - eu e família no aeroporto do Rio de Janeiro. Vôo para Miami, cancelado, estávamos indo retirar nossa bagagem para voltar pra casa, frustrados, exaustos, filho dormindo no colo. No meio desse caos, fui abordada por uma figura risonha, que me deu um abraço caloroso e falou. ” – Rê, quanto tempo, que saudades, seu filho está enorme e blá, blá, blá.” Bateu desespero. Quem é essa grande amiga que eu nem conheço? O desespero aumentou ainda mais quando ela viu Marido e o cumprimentou também calorosamente. Não caros leitores, eu não estava com ciúmes daquela figura descabelada que encontramos às 3:00hs da manhã no aeroporto Tom Jobim, o problema é que marido também se mostrou simpático e pronunciou o nome dela, e isso queria dizer que eu a conhecia mas não conseguia lembrar. Pelo menos eu tinha um nome, se bem que eu não conseguia ligar esse nome a nenhuma pessoa. Retribuí o abraço com aquele sorriso amarelo, pronunciei algumas vezes o nome dela para ser simpática e me desvencilhei da situação alegando uma enorme dor de cabeça gerada pela preocupação de termos que passar pela Linha Vermelha em plena madrugada.

Já no táxi, após termos sobrevivido a passagem pela Linha Vermelha, pergunto a Marido quem era aquela nossa grande amiga. Transcrição da resposta dele;
“- Foi nossa dentista por anos, maluca.”

Segundo episódio – ontem, reunião, eu e representante da outra parte com quem a empresa em que trabalho está fazendo um acordo (aqui denominado contratado). A reunião era no escritório da outra parte. Fui encaminha para uma sala de reuniões onde contratado e uma colega me esperavam. A colega do contratado me olha e pronuncia a fatídica frase (que já está me dando arrepios) – Rê, quanto tempo, que saudades e blá,blá,blá. Dessa vez eu não tinha marido para ajudar, não tinha um nome. Contratado, muito simpático, comentou alegremente a coincidência e fez a pergunta clássica. ”- Vocês se conhecem de onde?“ Eu, em posição de desvantagem, deveria ter ficado calada, mas isso é muito difícil para mim!! Respondi prontamente. A gente estudou junto a vida toda (de onde eu tirei isso??). A colega do contratado (que era também minha, eu só não lembrava) me corrigiu em tom de rancor. “- Nós trabalhamos juntas por alguns anos.” Ridículo.

Wednesday, January 17, 2007

Uma coisa leva a outra.

Estava escutando o CD do Sérgio Mendes, aquele com a participação do Black Eyed Peas.

Tem uma música com o Marcelo D2, Samba da benção, do Vinícius de Moraes e do Baden Powell, que basicamente fala que pra se fazer um samba legal é preciso um bocado de tristeza, senão o samba fica uma droga.

Fiquei com a música na cabeça, aquela batida diferente, o piano do Sérgio Mendes, a letra sendo recitada pelo D2, a benção do Vinícius, a benção do Baden, muito legal.

Depois surgiu o pensamente - por que será que a nossa geração esqueceu ou não aprendeu (tô falando das mulheres) o quanto é legal viver esse bocado de tristeza nas relações? Por que será que não sabemos mais viver o amor romântico? Opinião do Vinícius sobre o assunto;

“Senão é como amar uma mulher só linda E daí? Uma mulher tem que ter Qualquer coisa além de beleza Qualquer coisa de triste Qualquer coisa que chora Qualquer coisa que sente saudade Um molejo de amor machucado Uma beleza que vem da tristeza De se saber mulher Feita apenas para amar Para sofrer pelo seu amor E pra ser só perdão”

Será que as mulheres querem ocupar o lugar dos homens nas relações de amor? Cortejando-os e fazendo deles seus objetos de prazer? Será que chegamos a esse ponto de independência emocional? Ta tudo tão esquisito.

Benção Vinícius, benção Baden, benção Sérgio, benção D2, obrigada por vocês nos lembrarem da existência do amor romântico. E de que a beleza feminina está muito além do resultado das drenagens linfáticas e dos clareamentos dentários.

Tudo sobre minha mãe - meu blog

Hoje, depois de um mês ausente da academia, voltei a malhar. Estava com muita saudades da malhação, do suor e daquele hormônio de felicidade. Hoje eu também decidi iniciar meu próprio blog. Na verdade essa decisão vinha sendo adiada há algum tempo. Apesar de gostar muito de ler, não sei se tenho talento para expressar de forma interessante minhas histórias, idéias ou opiniões (eu não tenho a menor pretensão de ser coerente).

Alguns amigos, pessoas que me amam, acham que eu devo escrever. Eu resolvi aceitar a experiência. Esse quartinho por enquanto é secreto, até eu estar segura de que possui algum conteúdo de qualidade (coisa de peixes com ascendente em áries).

Aqui é o meu espaço de divagação, nem tudo terá que ser de verdade. Será uma real obra de ficção, onde qualquer semelhança com fatos ou pessoas será mera coincidência, ou não
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