Wednesday, May 30, 2007

Terça Insana - Dona Edith

Eu, a tecnologia e o YouTube

Outro dia eu postei aqui um link para um vídeo do YouTube, eu não sabia postar o vídeo. Hoje, eu, sozinha, sem a ajuda do pessoal do IT do escritório, sem a ajuda de nenhum amigo entendido nisso (até porque eu não tenho amigos entendidos nisso), sem ajuda do Bill ou de qualquer pai de santo, eu baixei sozinha esse vídeo acima pro meu blog. Isso pode parecer ridículo para muitos, mas é uma vitória e eu vou comemorar.

Sunday, May 27, 2007


Acertaram!!! É ele mesmo. Parabéns bonitão!!!!

Aniversário do cara

Amanhã é aniversário de um cara muito, muito importante pra mim. Eu não vou dizer quem é, vou dar umas dicas no mesmo estilo do post do dia das mães, mas desta vez duvido que alguém acerte.

Às vezes eu realmente acho que ele está completando 107 anos/ele é gêmeos com ascendente em gêmeos, mas a única dualidade que ele carrega na vida sou eu/ele é tricolor de coração, corpo e alma/ele gosta rock´n roll e já me convenceu a ir num show do iron maiden/ele perde um amigo, mas não perde a piada/ ele sabe tudo, ou quase tudo, e o que ele não sabe, ele inventa e faz a gente acreditar/ ele é o super herói do meu pequeno príncipe/ ele é muito amigo da minha mãe/ ele se preocupa em não magoar as pessoas/ ele é muito do bem/ ele chora quando o filho dele faz alguma coisa bonitinha/ ele chama a tia quimba de tia quimba/ ele não gosta de briga/ ele me deu um filho e quer me dar mais/ ele divide a vida comigo há 13 anos/ ele conheceu e conviveu com gente muito importante pra mim e que não está mais aqui, e é bom saber que a gente sente saudades das mesmas pessoas/ ele sempre segurou minha mão quando eu precisei/ fui eu quem dei a notícia mais triste da vida dele, mas fui eu também quem dei o maior presente que ele já ganhou/ ele cometeu um grande ato de loucura na vida, casar comigo, no mais ele tem se comportado de maneira bem equilibrada/ ele resmunga muito, resmunga por tudo/ ele odeia praia, sol e mar, isso faz dele o mais paulista dos cariocas/ ele é muito eloqüente em diversos assuntos e às vezes a gente briga, mas ao longo desses anos ele tem me convencido das teorias dele/ ele fala muito, tem horas que a gente tem vontade de desligar ele/ ele chorou no casamento da minha irmã/ ele é tudo.

Beijos, saúde, felicidades, a gente te ama.

Friday, May 25, 2007

Ídolos

Um dos melhores, talvez o melhor programa da televisão brasileira se chama Ídolos e está na sua segunda temporada. Esse vídeo com o link abaixo é impagável. Vale a pena navegar pelo youtube e checar outros videos. É só digitar idolos no espaço para "search".

http://www.youtube.com/watch?v=xyo64hEP3WM&mode=related&search

Mensagem pra uma velha amiga

Mandei essa mensagem pra uma velha amiga que casa amanhã em BH. Nós não poderemos ir ao enlace. Marido odeia que eu declare que a culpa é dele quando a gente não vai a algum lugar, mas...Não, isso não é provocação.

Querida XXXXXX,
Amanhã não vou poder estar com vocês para comemorar o seu casamento. O meu marido completará 107 anos na próxima segunda feira e fica muito puxado pra ele dirigir até BH. Eu sou bem mais nova que ele e poderia dirigir, mas devido à idade avançada, ele só confia nele no volante. Mania de gente velha. A family estará muito bem representada pela Patty.
Eu queria te desejar toda a felicidade do mundo. Que a noite de amanhã seja especial, que você se divirta muito, beba todas (mas não se esqueça que você é a noiva) e celebre com as famílias e amigos. Desejo também que o depois de amanhã, a sua vida de casada, sejam sempre "flores", pelo menos até o seu marido completar 107 anos.
Beijos, Felicidade, Saúde, Tudo de Bom pra Vocês.
Renata,

Thursday, May 24, 2007

Essas mulheres e seus incríveis detectores de porcaria

Ontem eu fiquei umas 4 horas em Congonhas tentando pegar uma ponte aérea que demora 40 minutos pra chegar no Rio. Ótimo exercício para o meu período pós Segredo e pós descoberta da meditação. Como o meu laptop estava sem bateria e eu sem carregador, foram 4 horas super agradáveis e produtivas, coloquei o papo em dia com alguns amigos, li uns capítulos da biografia da Maria Antonieta, tomei 3 cafés e 4 águas (não comi nenhum pão de queijo). Cheguei em casa em tempo de dar um beijo no pequeno príncipe antes dele ir pra escola. E só.

O post era bem maior e sobre assuntos polêmicos. Como eu não estou querendo polêmica, deletei. Mas gostei do título, então fica o título.

Tuesday, May 22, 2007

Exagerado

Ontem fui malhar com o Cazuza na cabeça. Eu sou assim mesmo, mezzo compulsiva e mezzo sem mais o que pensar, então fiquei pensando no Cazuza o dia todo. Acho que ainda estou pensando no Cazuza. Conversando com o meu professor enquanto me exercitava na esteira, simulando a subida do Everest – pra fortalecer os glúteos – comentei com ele sobre o filme e sobre as cenas do post abaixo.

E não é que meu professor conhece outras quatro pessoas que moraram ou ainda moram no mesmo prédio que eu. Fora o próprio Guto Goffi. Uma dessas pessoas é um aluno dele que morou lá na mesma época em que eu morava, e eu me lembro bem dele. Mentira pretinha!! Como diz um amigo meu – Esse Rio de Janeiro é um banheiro.

Monday, May 21, 2007

Sunday, May 20, 2007

O tempo não para

Eu acabei de assistir ao filme Cazuza em algum canal da NET. Eu não assisti no cinema por algum motivo qualquer, não me lembro. Falaram muito que a mãe dele demorou a aprovar um roteiro que passasse a imagem do Cazuza que ela queria. Mãe tem dessas coisas, elas sempre querem proteger os filhos, mesmo que seja a memória deles. O filme realmente passa uma imagem bem bonita dele. Até o consumo excessivo de drogas é passado com bastante lirismo. Quem sabe não era mesmo poético?

A trilha sonora do filme é a trilha sonora da minha adolescência. Têm duas cenas muito especiais, pois sem querer parecer pretensiosa e já sendo, EU estava lá. Meninos eu vi e agora vou lhes contar. Mas quem seria a atriz pra me interpretar no filme? Sarah Jessica Parker? Pode ser.

A primeira cena é do Barão Vermelho no início da carreira tocando no pátio de um prédio para uma platéia de crianças. Eu estava lá. Não sei se já contei, mas quando criança, eu morava no mesmo prédio do Guto Goffi, baterista do Barão. Eles costumavam ensaiar numa área de serviço que tinha no apartamento da mãe dele, e a garotada do prédio era convidada para algumas apresentações. Eu era criança e assisti o Barão tocando como uma banda de garagem (ou no caso banda de área de serviço).

A segunda cena é do Cazuza já bem doente entrando no mar no colo de um segurança/enfermeiro que andava sempre com ele. No filme a cena passa numa praia tipo Grumari, mas eu presenciei essa cena em Ipanema. Eu devia ter uns 16 anos, e estava na praia de Ipanema com umas amigas (Bá, você estava comigo?), o dia bem nublado e a praia vazia. O Cazuza chegou com esse segurança e foi pro mar. Ele não tinha forças pra sair da água e o sujeito foi lá e pegou ele no colo pra levar até o calçadão. Me lembro exatamente da cena e de como o pessoal que estava alí ficou chocado. Acho que ele sobreviveu tanto tempo com a doença que nós, na nossa ingenuidade adolescente, achávamos que ele não iria morrer. Essa cena na praia foi contra nossas esperanças.

Aí, hoje eu fiquei sabendo ou simplesmente me lembrei, que ele descobriu a doença com 28 anos e morreu com 32. Muito novo. Tem muita gente que gosta e muita gente que não gosta do que ele deixou. Eu gosto muito. Desde as baladinhas da época doida da área de serviço, até as letras mais doídas da época da doença.

Thursday, May 17, 2007

Miranda, Charlotte, Samantha e Carrie embarcando para Paris e Londres. So cute!!

Wednesday, May 16, 2007

Pérolas do pequeno príncipe

Há algumas semanas atrás nós tivemos o nosso Family Day . O Family Day é um dia ou final de semana – mas aí ele muda de nome para Family Weekend – onde todos os funcionários e suas famílias se reúnem em um sítio ou afins para um dia inteiro com churrasco, caipirinhas, jogos, caipirinhas, confraternização, caipirinhas, discursos, caipirinhas e caipirinhas. É isso. Muito legal.

Como o meu chefe é uma pessoa de visão e enxergou em mim uma pessoa festeira (não sei se isso é exatamente bom ou ruim para minha carreira), e também porque ninguém mais queria essa tarefa, eu sou a organizadora oficial do Family Day. Brincadeiras à parte, é bem legal ver o pequeno príncipe entrosado com os filhos dos meus colegas. Todas as festas da minha empresa são recheadas de discursos. De repente, no meio do nada, alguém (não é qualquer alguém, é alguém com patente) decide falar umas palavras e todo mundo para tudo pra ouvir. E isso acontece uma, duas, cinco, seis vezes por festa. A quantidade de discursos é diretamente proporcional a quantidade de caipirinhas servidas.

Como eu sou a encarregada do cerimonial da festa, eu pego o microfone e fico – Gente, por favor, o nosso querido fulano quer falar umas palavras, cheguem mais perto e tal. Tarefa ingrata que eu cumpro com um sorriso no rosto e meu nariz de palhaça. Todos se reúnem para ouvir mais um discurso. Marido, que me acompanha faz tempo, tira do bolso sua expressão compenetrada e também fica ouvindo discurso após discurso. Nessa última festa, durante o discurso do meu chefe, que ainda era o primeiro, pequeno príncipe, que decididamente não veio a este mundo para aceitar convenções impunemente, olha o pula-pula vazio e declara. – Pai vamos no pula-pula, não tem ninguém lá agora. – Filho não podemos o chefe da mamãe tá fazendo um discurso. – Pai, nem eu nem você somos GERENTES dessa empresa, não temos que ouvir, vamos lá brincar. Marido olhou em volta. Parecia que ninguém estava ouvindo. – Pequeno não, depois a gente vai.

Várias pessoas ouviram. Virou motivo de graça aqui no escritório. As pessoas me param pra falar como pequeno é espirituoso e de onde ele tirou esse negócio de não ser GERENTE e não ter que ouvir o discurso. Há, há, há. É...sei lá...criança né...sabe como é.
Se alguém quer matar-me de amor que me mate no Estácio.

Tuesday, May 15, 2007

Amor que fica

É namoro ou amizade? Rolo, cacho, ensaio de amor, romance ou pura clandestinidade?
“Qualé, Mané?!”, indaga a nobre gazela. E o homem do tempo nem chove nem molha. Só no mormaço, só na leseira das nuvens esparsas.
No tempo do amor líquido, para lembrar o título do ótimo livro de Zygmunt Bauman sobre a fragilidade dos encontros amorosos, é difícil saber quando é namoro ou apenas um lero-lero, vida noves fora zero...
Cada vez mais raro o pedido formal de enlace, aquele velho clássico: “Você me aceita em namoro”?
Suspense, velho Alfred!
O amor e as suas malasartes.
O amor será sempre dirigido por Hitchcock.
“Quer namorar comigo?”
No tempo do “ficar”, quase nada fica, nem o amor daquela rima antiga.
Alguns sinais, porém, continuam valendo e dizem muito. O ato das mãozinhas dadas no cinema, por exemplo, ainda é o maior dos indícios.
Mais do que um bouquet de flores, mais do que uma carta ou um email de intenções, mais do que uma cantada nervosa, mais do que o restaurante japonês, mais do que um amasso no carro, mais do que um beijo com jeito, daqueles que tiram o gloss e a força dos membros inferiores.
Mais até do que um jantar à luz de velas, que pode guardar apenas um desejo de sexo dos dons Juans que jogam o jogo jogado e marketeiro.
O cinema, além da maior diversão, como diziam os cartazes de Severiano Ribeiro, é a maior bandeira.
Nada mais simbólico e romântico.
Os dedos dos dois se encontrando no fundo do saco das últimas pipocas...
Não carecem uma só palavra, ainda não têm assuntos de sobra.
Salve o silêncio no cinema, que evita revelações e precoces besteiras.
Ah, os silêncios iniciais, que acabam voltando depois, mas voltando sem graça, surdo e mudo, eterno retorno de Jedi. Nada mais os unia do que o silêncio, escreveu mais ou menos assim, com mais talento, claro, Murilo Mendes, outro monstro entre os nossos líricos.
Palavras, palavras,palavras...
Silêncio, Silêncio, silêncio...
Dessas duas argamassas fatais o amor é feito e o amor é desfeito. Simples como sístole e diástole de um coração que ainda bate.


Eu falei neste blog que adoro o Xico Sá. Esse texto é dele. Copiado do blog dele

Friday, May 11, 2007

Uma homenagem especial para personagem central deste blog

Ela é aquela que mais se importa comigo no mundo. Desculpem meus outros amores, eu sei o quanto vocês me amam, mas também tenho certeza que o amor dela é o maior. Ela é também a que mais briga comigo. Quer que eu acerte sempre, e eu já falei pra ela que herrar é umano. Ela é a que mais briga por mim. Ela é a melhor amiga do meu filho. Ela foi quem me ensinou a ser valente e é a valentia dela que me inspira. Ela é o meu bom dia luz do meu dia. Ela é a única que me chama de minha lourinha. Ela é aquela que mais se preocupa quando alguma coisa me chateia, mais até do que eu. Ela é a única que fala que as meninas vão bem, mesmo as meninas sendo umas balzaquianas de 34 e 31. Ela é a que ficava acordada quando eu tinha febre de noite e continua ficando acordada se eu estou voando sobre o Atlântico. Ela é a que mais se orgulha de mim e de todos os meus acertos. Ela é a única que aceita incondicionalmente meus erros (mas não é impune, eu escuto muito). Ela é a Ana. Ela é cheia de graça. Bendita é ela entre as mulheres e benditos são os frutos do ventre dela, Renata e Daniella (ihh rimou!!). Parabéns pra minha mãe e pra todas as mães. Parabéns especiais pra mermã pequena que debuta nesse dia das mães

Wednesday, May 9, 2007

Zente, zente, zente!!!! Ao que tudo indica teremos um episódio do Sex and the City em Paris, com Renata Lebrão no papel de Carrie Bradshaw.

Festa de dia das mães

Eu escrevi sobre a festa de dias das mães, mas minha capacidade técnica na informática fez com que eu apagasse tudo. Hoje, estou com vontade de escrever, então vou tentar de novo.

Essa foi minha quarta festa de dia das mães, já sou veterana no assunto. Mas não importa. Eu choro. Eu choro por tudo que diz respeito ao meu filho ou a qualquer outra criança. Com um mês de vida ele acompanhou um cachorrinho de pelúcia vermelho com os olhos. Chorei baixinho, sozinha, me imaginando num vestido bonito, muito orgulhosa, sentada na platéia da entrega do Prêmio Nobel de 2040. Eu sempre choro na escola dele. As mães dos amiguinhos, as professoras e as coordenadoras já sabem dessa minha característica. Eu choro na reunião onde as coordenadoras explicam os objetivos do ano letivo. Eu choro na reunião dos pais e professoras em que elas relatam o desempenho do pequeno durante o semestre.

O fato, o resumo dessa ópera, é que meu filho fica com vergonha do meu chororô. Ele não gosta. Fica chateado comigo. Passou a semana inteira avisando que eu não poderia chorar na escola dele. Até cantou a música da festa antes pra eu chorar em casa. E eu chorei. Cheguei à escola muito avisada. Eu já tenho experiência de ser “muito avisada”. Desde criança minha mãe me situa nas coisas. Minha vontade era começar a chorar quando os pequeninos entraram na sala de aula. Aqueles olhinhos procurando, orgulhosos do que estavam pra apresentar e orgulhosos de suas lindas mães.

A festa começou. Teve bingo com o nome das crianças. Ficamos em segundo lugar. Pintamos uma tela juntos. Pequeno príncipe pintou uma linda árvore, um céu azul, eu pintei uns pássaros (não pareciam pássaros, mas eu tentei). Chegou a hora da música. A hora mais difícil. Exigia muita concentração minha. Eles começaram a cantar. Lindos! As lágrimas brotavam nem sei de onde, contra a minha vontade. Ele correu na minha direção, enxugou meus olhos, me olhou com a mesma expressão, já tão conhecida, da minha mãe e falou. – Não chora mamãe, você prometeu! Engoli o choro. Depois engolimos uns brigadeiros, uns pães de queijo. Ele falava pros amigos, - Olha que torta bonita a minha mãe trouxe.

Chegamos em casa e cantamos a música da festa pro papai. Ele chorou. Chorou muito. Muito mais do que eu. Pobre pequeno príncipe, cercado de “maricas”.

Hora da arrumação

Resolveu que era hora de fazer uma faxina naquele conjugado. Um quarto, sala, banheiro e cozinha com vista para a mais movimentada avenida. O pequeno conjugado estava abarrotado de velhas idéias, pensamentos inúteis, antigos desejos, medos infundados. Ele era a sua consciência. Começou pela cozinha onde existia um fogão de duas bocas, junto com pilhas e pilhas de papéis. Pegou um papel amarelado e começou a ler. Lá estava descrita a promessa de seguir filosofia. Promessa feita na adolescência, ainda nos tempos do colégio. Há muito tinha esquecido a promessa e seguido outros rumos. Mas a promessa estava lá, ainda guardada. Será que existia tempo de voltar atrás, ou sei lá, voltar o tempo. Não. Resolveu não descartá-la, deveria guardá-la e se lembrar de quem foi um dia. Mas se guardasse todos os pensamentos, promessas e desejos antigos não poderia abrir espaço para a entrada de coisas novas. A arrumação perderia o sentido. Caminhou até a sala, já sem saber o que fazer. Tropeçou no antigo desejo de casar com o primeiro namorado. Consultou seu coração para ver se o jovem rapaz ainda morava lá. Seu coração era um enorme apartamento com quatro suítes e vista para o mar. Ele já tinha se mudado há alguns anos. Experimentou uma agradável sensação em descartar esse desejo. Resolvida, ou num impulso, voltou à cozinha e queimou a promessa da adolescência. Não precisava se lembrar de quem tinha sido um dia, isso não importaria se ela estivesse feliz com quem é. Queimou, rasgou, guardou, arrumou, riu e chorou com tantos pensamentos e lembranças. O que valia a pena ela mandou morar no coração que era mais espaçoso e acolhedor. O conjugado ficou lindo, cheio de espaço. Até a vista ficou mais bonita.

Saturday, May 5, 2007

Voltei a ter meu laptop pra trabalhar em casa. Não sei se vocês notaram mas eu tô namorando ele. Já escrevi um monte de bobagens rapidinhas. Tô deitada na cama, com minha rede wireless funcionando maravilhosamente bem, curtindo o sabor da minha cyberliberdade. A propósito, uma amiga me contou, que uma outra amiga leu aqui no blog que eu me dei alta do analista depois do happy hour da semana passada e ficou preocupada. Fica não, foi uma das decisões mais bem fundamentadas que eu tomei.
Acabei de assistir ao filme O Cheiro do Ralo. Eu acho que só consigo comentar filme infantil. Tenho assistido tanto cinema infantil e tão pouco cinema de "gente grande" que não consigo mais relatar a minha opinião sobre "filmes adultos". É um filme bem interessante. Bem interessante...E aparece um escritor chamado Xico Sá de quem eu sou super fã.

Friday, May 4, 2007

Dia das mães

Eu escrevi um enorme e divertido (sem modéstia) comentário sobre a festa de dia das mães da escola do pequeno príncipe. Fui marcar o texto pra fazer uma revisão e apaguei tudo. São 12:20 am. Segue a música que as crianças cantaram pra nós.

o seu olhar sempre a me ver
o me dizer o que é amar
o seu olhar me faz sentir
coisas que só você me dá

agora não há o que temer
se ao meu lado você está
querida mãe
que sorte eu tenho em ter você