Wednesday, June 27, 2007

O Pequeno Príncipe II acabou de chegar


Minha mãe me ligou às 4:00hs. Fomos pra maternidade, e um tal de espera pra ver se vai ser parto normal. Às 7:00hs decidiram que ia ser cesariana. A espera do lado de fora é bem pior do que a do lado de dentro. Fui lá ver o que estava acontecendo com a minha irmã. A informação é que já tinha nascido. Mas cadê o cara? Depois eu vi o pediatra, que é o único médico do mundo que eu gosto, e gosto muito. Depois vi o pai com ele no colo. Lá vem ele!!!! Um pacotinho. Lindo, perfeitinho, bolota. Meu coração acelerou muito, ainda bem que eu acabei de passar por um check-up. É a versão morena do meu Pequeno Príncipe. Marido trouxe nosso pequeno pra conhecer o príncipe primo. Ele não está achando muita graça em dividir o trono. Falou pra avó que no berçário tinha um menino com o pinto verde. Será que era o filho do Hulk? Pode ser o filho do Shrek. Vida, infância presente em nossas vidas, não conheço presente mais precioso. Seja bem vindo cara! Você veio com sangue de gente forte, gente que recebe a vida de braços abertos, que ri, que chora, que briga e que se abraça bem mais que o necessário, é tudo meio maluco mas você se acostuma. Essa tia empolgada e mega hiper bluster coruja já te ama desde pequenininha e deseja que você tenha uma vida repleta de alegrias. Eu nunca botei fotos do meu pequeno aqui, nem do pequeno da mermã vou botar. Essas são as fotos disponíveis nos sites das maternidades, só pra mostrar que PPII é a versão morena de PP.

Monday, June 25, 2007

Marianne - voltando ao assunto

Agora está comprovado, minha memória está me traindo. Eu já sei de tudo. Vou ter que voltar ao assunto Marianne. Eu fiz a maior confusão, falei que marido tinha me dito que Marianne era Napoleão. Aí eu escrevi aquela coisa toda sobre Marianne e no final falei que tinha uma gravura igual a do post na casa da minha avó. Minha mãe que não lia o meu blog mas agora lê, comentou comigo que nunca tinha visto aquela gravura na casa da minha avó. – Mãe, você quer saber mais do que eu, o quadro ficava no escritório do andar de cima, eu brinquei ali durante anos, me lembro bem dele. Ontem eu encontrei com a minha avó, e perguntei. – Não tinha um quadro igual aquela foto do post na sua casa? Minha avó, sem querer trazer a tona o que todos já sabem, que na verdade eu sou uma “sem memória” falou – Pois é... eu li no seu blog, fiquei tentando me lembrar, mas acho que não tinha esse quadro lá em casa, mas pode ser que eu esteja enganada. Não vó. Sou eu quem está enganada, já não confio mais na minha memória.

Saturday, June 23, 2007

Wednesday, June 20, 2007

Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo?
Quando eu estava bem, morta de sono.

Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste?
Quando eu estava bem, morta de medo.

Por que não me deixaste adormecida?
E me indicaste o mar, com que navio
E me deixaste só, com que saída.

Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida?
Quando eu estava bem, morta de frio.

Chico Buarque - Soneto
Parabéns pra você. Eu não esqueci seu aniversário ontem, ou melhor, esqueci sim. Mas você perdoa né? Esqueci até de pedir muito para que meu sobrinho nascesse em 19/06, e assim, quem sabe, vir com esse talento e esses olhos azuis.

Tuesday, June 19, 2007

Direito a réplica do marido - Eu nunca disse que Marianne era Napoleão, você vive me metendo nas suas confusões. Dizer que Marianne na Place de la République é Napoleão, é o mesmo que um turista vir ao Rio e dizer que o Cristo Redentor é a estátua do capeta.

Marianne, Napoleon, la République e la Ignorância

Na nossa segunda noite em Paris, seguindo uma indicação minha, corroborada pela Ana, nós decidimos ir a um bar/boate chamado Favela Chic. Eu já tinha ido a esse lugar para assistir a um dos jogos da Copa. Ano passado nós fomos de metrô e saltamos na Place de la République e andamos, andamos ao redor da praça até acharmos a rua do Favela Chic. A praça tem um monumento no meio dela, como todas as praças de Paris, e eu ávida consumidora de informação perguntei a marido, fonte de sabedoria, quem era aquele lá no alto. Eu não quero denegrir a imagem de marido aqui, todos sabem o quanto eu o admiro e o quanto conto com o conhecimento que ele acumulou durante a vida para iluminar minha existência, mas eu acho que ele me falou que era o Napoleão. Acho até que ele falou que quase todos os monumentos de Paris eram em homenagem a Napoleão. Passado um ano, minha memória da qual eu ando muito desconfiada, deve ter me traído novamente. Nós quatro no táxi, indo pro Favela Chic, passando pela Place de la République, eu faço o seguinte comentário para minhas amigas. - Vejam amigas é Napoleão no centro da praça. Como o taxista entendeu, eu não sei, só sei que ele ficou louco. - C´est Marianne, la femme de la République!! e repetiu isso milhares de vezes, realmente zangado com a nossa, ou melhor minha, ignorância. - Gente marido falou que era Napoleão, sei lá, esse cara tá irado com a gente, melhor não falarmos mais nada, quem é essa tal de Marianne??

Cheguei em casa e perguntei a marido se ele tinha falado que era Napoleão. Ele não confirmou. Claro. Ele falou que falou que se o bar era na Place de la République nós deveríamos estar no lugar errado pois aquela era a estátua do Napoleão. Então tá, então. Quer dizer ele trocou a praça, ou sei lá, me enrolou.

Resolvi perguntar ao que tudo sabe e tudo vê, meu amigo google, quem é Marianne, e segue a resposta, principalmente para minhas três amigas que estávam no táxi. Tá em Francês, mas isso não é problema pra nós...
Marianne représente la République Française, elle symbolise l'attachement des citoyens de la révolution populaire à la République, Marianne c'est la liberté, l'égalité et la fraternité.
E olhando bem para essa foto aí de cima, acho que minha avó tinha uma gravura igual a essa na casa dela. Viu vó, c´est Marianne.
Hoje foi meu primeiro dia de trabalho depois que voltei de Londres. Tô me sentindo um pouco deslocada aqui no Brasil...Ontem eu fiquei com meu Pequeno Príncipe, matando as saudades, agarrada nele o dia todo, vendo desenho na televisão, de pijamas. Hoje estou aqui, sem eira nem beira, sentada na frente desse computador. Mas nem tudo está perdido, tenho ao meu lado, ou melhor nos meus ouvidos o cd do Mamma Mia...The winner takes it all...

Sunday, June 17, 2007

Meu Brasil brasileiro

A segurança nos aeroportos ao redor do mundo está cada vez mais chata. É um tal de tira sapato, tira jaqueta, tira chave, tira celular, tira laptop, abre mochila, explica que secador de cabelo é uma arma contra cabelo armado e nada mais.

Chegamos ontem depois de quase 27 horas em aeroportos, cansadas, muito cansadas. Eu decidi sair direto, sem ir ao Free Shopping, fui uma das primeiras do vôo a passar pela alfândega. Aí pude notar que estava realmente em casa, esse país tropical, lindo por natureza, onde a paranóia não reina e as regras existem pela única razão de serem quebradas.

Eu e minhas malas, malas pequenas, passávamos pela alfândega, a policial federal falou pro seu colega

- Vou começar a mandar o pessoal pro raio x.

O colega não respondeu. A policial olhou pra mim e falou pra eu ir pro raio x. Ótimo.

- Ah fulano, o raio x está desligado, eu não tinha visto. Então minha filha não precisa passar não, pode ir embora.

Estava virando o carrinho pra ir embora, quando o outro policial falou.

- Não fulana, tudo bem, eu ligo.
- Não fulano, deixa, vai dar trabalho, libera ela.
- Eu ligo fulana.

Nesse momento eu parei para esperar pela decisão deles.

- Tá bom fulano, então passa só a mala de mão.

Tirei minha mochila das costas e coloquei na esteira. Falei pro policial que meu laptop estava dentro mas que tinha nota fiscal, caso ele quisesse verificar. Quando a minha mochila passou no raio x eu notei diversos pontos brilhando. Tinha câmera e meu secador de cabelo. O policial pra mim...

- É só o computador né minha filha?

Eu acho ótimo esse tratamento de minha filha. Concordei com ele que era só o computador. Ele agradeceu e me liberou. Peguei meu carrinho e fui me encaminhando para saída. Um outro policial federal gorducho sentado na saída começou a gritar comigo.

- Ali, ali, é pra colocar a mala ali. Não vai fugir não.

Parei novamente. O policial que tinha acabado de passar minha mochila na esteira gritou pro gorducho da saída.

- Não se mete fulano, ela já foi revistada.
- Tá legal, não falo mais nada, se alguém tentar fugir eu não aviso mais.

Fui embora, agradeci ao gorducho da saída. Como é bom estar em casa.

Friday, June 15, 2007

Balanço da viagem


Pés muito machucados
Alma lavada
1 fantasia de Davy Jones, 1 fantasia de Woody, 3 Backyardigans e 1 mochila do Jack Sparrow (nomes comuns como pica-pau já não existem mais)
Algumas taças de vinho nacional da França
R$20,00 numa passagem ida e volta de metrô (na Inglaterra) – trajeto como se fosse Catete/Carioca
Ótimas refeições cercada de amigos
Cultura nas veias (ou cultura nas véias)
Cafofô em Paris e um quarto honesto em Londres
Laços de amizade fortalecidos
1 vôo cancelado
Incontáveis risadas
1 bronca de taxista francês, 1 barraco com ingleses
Montes de reuniões
Insônia total
Alguns quilos mais, ou menos...sei lá
Muitos chicletes pra ficar acordada nos montes de reuniões
900 fotos muito legais
Mamma Mia e CD do Mamma Mia
E mesmo com tudo isso de bom, uma vontade enorme de voltar pra casa e voltar pros meus.

Thursday, June 14, 2007

6º e 7º Dias - Jantar em Wimbledon e Sem conexão

Ontem eu trabalhei o dia todo, hoje também. Coisa chata ficarem atrapalhando minhas férias. Depois fomos com uns amigos brasileiros que trabalham no escritório daqui comer pizza em Wimbledon. As meninas se encontraram com a gente. Eu achava que em Wimbledon se jogava tênis, mas descobri que se come uma ótima pizza num restaurante em que o dono é brasileiro. Depois pegamos o trem, aqui a gente só anda de trem, e voltamos pro hotel. Ontem nós levamos nossa grávida pra passear. Vou botar umas fotos dela e da barriguinha dela aqui. Hoje depois do trabalho nós pegamos o trem e fomos pra Londres encontrar a dupla Ana/Paty. Depois misturamos as duplas e quando nos reencontramos para ir no London Eye, ele já tinha fechado. Sentamos para apreciar a roda gigante fechada e recebemos uma ligação da nossa agente de viagem dizendo que nosso vôo de Paris/Rio foi cancelado e a gente só volta no sábado. Eu acho que Paris se apaixonou por nós e não tá querendo nos deixar ir embora. Sinto muito, mas essa galera já é comprometida com um gigante pela própria natureza, belo, forte e impávido colosso...é ele mesmo, o Brasil. Tudo bem, a gente atrasa mas no sábado a gente volta. São quase 3:00am aqui. Eu tô sentada na janela roubando uma conexão fraquinha do vizinho. Boa noite.


Se eu não tenho papel eu escrevo no peito. Amanhã começa a nossa jornada de volta pra casa.


Foto auto explicativa.


Amigas na frente do The Fish Hotel. Qual é o problema desses ingleses? Eles não conseguem enquadrar o nome do hotel.

Gi na sede da empresa em Weybridge.


Brasileiro tira foto de tudo. Pose na Central de Londres.

E depois eu acho que ela se encantou por um pirata do Caribe. Ó dúvida...

Ana conheceu esse rapaz aqui em Londres. Eu acho que ele já fez um filme. Alexandre é o nome dele.

Patrícia negociando a compra de outro relógio.


Amigas comendo uma pizza em Wimbledon.

Tuesday, June 12, 2007

Gentem, esse blog tá bombando. Só hoje foram 24 acessos. A Ana é realmente uma pessoa popular. Por favor fiquem a vontade, a casa é de vocês, desculpem as bobagens, é que isso é um blog caseiro só quem vem aqui é mamãe, papai, vovó, Di e os muito amigos, então desculpem qualquer coisa. Podem jogar umas almofadas no chão, eu vou alí mandar vir umas cervejas. Quem quer caipirinha? Tá legal, já volto.

Onde estão as Wallies? Tem uma noiva aí no meio, quem achar ganha um doce.

Amizade com o proletariado francês.


Gisele e sua melhor amiga Maria Creuza. A mardita da cachaça é uma droga.

Ficamos 3 horas sentadas nesse murinho esperando uma boa alma passar e tirar essa foto.

5° Dia - Barraco em Weybridge

É barraco mas não foi com a Patrícia. De certa forma ela está envolvida, mas foi comigo. Depois de um dia de trabalho estressante, eu e Gi resolvemos sentar para uma taça de vinho rosé. Sentamos no bar do hotel, do lado de fora, num jardim. Pedimos a taça de rosé. Estávamos com muitas saudades das meninas e resolvemos ligar para saber como estavam as coisas em Londres. Papo pra lá, papo pra cá, a Gi pediu pra falar com a Paty. 30 segundos de conversa e um inglesa, acompanhada do marido, mandou-a calar a boca. Please be polite on the mobile. Sorry? Shut up!!!!!!!!! Isso foi o marido dela aos berros com a gente. Não tinham me dito que os ingleses eram educados? Coloquei toda a minha brasilidade nagô adicionada às coisas que mamãe ensinou pra fora do meu peito e falei. Senhora, eu sou brasileira e os brasileiros falam alto no celular, principalmente se estão felizes, seja mais educada a senhora que eu estou gastando meu dinheiro nessa droga de país. Depois eu falei umas palavras feias que aprendi e que não vale a pena falar aqui. Depois eu chorei um pouco por não ter dado uns tapas nela e no marido dela. Depois eu gastei uma grana de celular pra falar pra marido que da próxima vez que ele defender esse povo @#%¨&!# eu boto ele pra fora de casa. A ligação pra marido foi de pé ao lado dos ingleses e aos berros só pra provar que se eu fosse nascida na época da segunda guerra os alemães teriam se saído bem melhor. Barraco em inglês é o que há. Dito isso, hoje eu não vi as meninas, hoje não temos fotos, hoje as coisas não são mais as mesmas.

Na saída do Mamma Mia. Muito animadas. Nossos amigos mezzo português mezzo brasileira tiraram a foto. Ana mostrando seu contrato de trabalho no show.

Ana no elenco do Mamma Mia

Explicando o fato da Ana ter potencial para entrar no elenco do Mamma Mia que eu escrevi no post anterior. É o seguinte, o espetáculo que nós assistimos ontem, com músicas do ABBA, é muito animado. No final o elenco canta três músicas durante o agradecimento e a audiência, no início meio tímida, levanta e dança um pouquinho. A audiência inglesa dança um pouquinho. Nós, típicas francesas mudas apimentadas com a ginga brasileira, dançamos e cantamos muiiiiiito. No final gritamos o nosso conhecido "parou por que, por que parou" mas acho que o pessoal não entendeu. E no meio dessa festa, da moçada toda de pé, foi ela, que do alto do seu 1,50m (e poucos) se destacou cantando todas as músicas, e quase foi convidada pra vir morar em Londres e se juntar à trupe. Cuidado D. Dina.

Monday, June 11, 2007

4° Dia - Chá com a rainha

Depois de umas 2 horas de sono partimos de Paris rumo à Londres. Nossa estada em Paris passou muito rápido. Nós quatro já estávamos totalmente integradas à cidade. Típicas francesas. Típicas francesas mudas, mas ainda assim francesas. Como amarrar tristeza não está nos nossos planos de viagem, eu fui trabalhar e o resto do grupo foi fazer um "city tour" ou mais modernamente falando um "sight seen" em Londres. Elas saltaram em frente ao Palácio de Buckingham para tirar umas fotos. O que elas não esperavam, isso é privilégio de poucos, era poder tirar uma foto da rainha. Enquanto elas fotografavam o palácio, a rainha saiu de carro, abriu o vidro e deu tchauzinho pra elas. E eu trabalhando...Depois do trabalho eu encontrei com elas no teatro, fomos ver Mamma Mia. Eu notei que os atores, do palco, viram na Ana potencial pra entrar pro elenco. No final fizemos amizade com um casal mezzo português mezzo brasileira que tiraram nossas fotos. Prometemos assistir a todas as montagens da peça espalhadas pelo mundo, temos feito muitas promessas desse estilo durante a viagem. Meus aparatos fotográficos ficaram no escritório, amanhã eu posto as fotos. Boa noite, agora eu vou dormir.

Sunday, June 10, 2007

3° Dia - A Despedida de Paris

Estamos indo pra Londres. É difícil deixar essa cidade, especialmente depois de dias tão legais. Andamos muito, vimos muita coisa, rimos muito, e bebemos algum vinho. Foram dias especiais. Agora eu vou trabalhar um pouquinho, mas Londres nos espera. São 1:23 am, amanhã, ou melhor daqui a pouco, um taxi nos levará pro aeroporto. Saudades.


Foto da foto no passeio pelo Sena.

Nosso último jantar em Paris. Na Place de Vosges.


Pic-nic de pipoca e vinho branco (não gente, não é macumba) às margens do Sena.


A caminho do pesseio de barco pelo rio Sena.

Notre Dame. Foi um sacrifício tirar a Ana daí.


Fazendo pose no Musée d`Orsay.

Pensando juntos.


Paty concordando com o Pensador.


Hoje o dia começou com duplas separadas. Gi e Ana no Louvre.

Vista do nosso hotel. Do quarto Ana/Gisele. O cafofô de Renata/Patrícia não tinha vista, só tinha cheiro de cigarro.

Saturday, June 9, 2007

2° Dia - A Andança

Andamos muito hoje. Eu não sinto o pé. A última vez que senti o pé estava com dores horríveis. Andamos de 9:00 am até 3:00 am, hora que chegamos no hotel depois de jantarmos no Quartier Latin.


As amigas jantam no Quartier Latin às 2:00 am.


Ana e a raposa jantando no Quartier Latin.


Exaustas na Torre Eiffel.


Na fila da Torre Eiffel.


Tentando um acordo na Place de Concorde.


Amigas no Jardim de Tulerie.


Eu falei que elas estavam atrapalhando o sono da moça. No Jardim de Tulerie.


O que a Paty e a Ana compraram? Faz tic-tac, diz as horas e protege os olhos do sol.


Onde está o Wally? O que a Paty comprou? Quem adivinha? Faz tic-tac e diz as horas.

Friday, June 8, 2007

1º Dia - A Vinda

Eu estou acordada há umas 36 horas. A gente veio num vôo diurno e sentadas na área mais econômica da classe econômica. Dormimos umas 2 horas durante todo vôo. Chegamos aqui e já fizemos hoje coisas que pessoas normais, não hiper-ativas como nós, faríam em 1 semana. Estamos felizes e exaustas. Tiramos umas 150 fotos que ficaram na máquina da Gi. Eu só tenho uma poucas que postei aí. Tá brabo gente, mas tá muito bom. Beijos, boa noite. Agora eu vou dormir.


Outro momento cansado no transporte coletivo.


Momento cansado no transporte coletivo.


Arco do Triunfo, visto de cima.


Arco do Triunfo, visto de dentro.


Arco do Triunfo.

Revendo as rotas.

Nossa chegada em Paris. Ainda nem tínhamos feito check in.

Thursday, June 7, 2007

Aniversário da Paty

Ontem foi aniversário da minha muito amada e querida e idolatrada e salve salve amiga. Acabamos de chegar da casa dela. Ela é uma das que vai viajar comigo amanhã. A mãe dela quando se despediu de mim repetiu três vezes – Sem loucuras. Hum, não entendi. A minha única loucura é deixar meu coração batendo em outro continente. Viajo e deixo meu coração aos cuidados de outro. Não importa se o outro é o pai dele. Não importa se o outro é a minha mãe. Não importa. Meu coração vai ficar batendo em outro continente.

Tuesday, June 5, 2007

A viagem

Eu só ia escrever amanhã, mas como eu estou ansiosa resolvi escrever hoje pra falar o que eu só ia falar amanhã. Então finjam que hoje já é amanhã, afinal hoje já está bem pertinho de ser amanhã, e aí não vai fazer diferença, pois amanhã será o hoje.

Amanhã (lembrem da regrinha que hoje já é amanhã) eu e três grandes amigas, embarcaremos para Europa. Paris e Londres. Nove dias. Eu e a personagem central do seriado As Panteral, vulgarmente conhecida como Gil, fomos convidadas para um seminário na sede da nossa empresa em Londres. Great! Essa foi a deixa para que outras duas amigas, pessoas realmente animadas, que provaram que não estão nesse mundo para brincadeiras, decidissem nos acompanhar na jornada. Chegaremos em Paris no dia 08/06 para o fim de semana e depois partiremos para Londres no dia 11/06. Eu e Gil tentaremos freqüentar o seminário da nossa empresa entre os dias 12 e 15/06, mas em face de tanta diversão, nossa presença no trabalho não está totalmente confirmada.

Para maior conforto dos três leitores deste blog, nós vamos fazer um diário da viagem. Tipo Fátima Bernardes na Copa do Mundo, só que sem câmeras e sem Willian Bonner. Eu vou tentar escrever todos os dias, mas o sucesso do meu intento vai depender de conexão nos hotéis e do meu estado físico/etílico ao final de cada dia.

Obs.: Mensagem para PPII ainda na barriga da mãe dele.

“Querido Pequeno Príncipe II,


Apesar da personalidade controladora da titia, eu juro que não estou querendo interferir na data da sua chegada, sinta-se livre para vir a esse mundo quando melhor lhe convier, mas lembre-se que a titia deve estar em território brasileiro. Você verá que essa tia aqui será, sem qualquer sombra de dúvidas, a pessoa que mais fará as suas vontades nesse mundo. Sua mãe e sua avó são disciplinadoras demais, realmente chatas, então não se faça de bobo e espere mais um pouquinho.


Beijos carinhosos da sua tia”